Estranha nudez perpassa no teu silêncio
Deixas-te conduzir pelo olhar
da noite
Transcendes a realidade
Viajas pela cidade como
cesário verde,
Em cada candeeiro desejas a
iluminação suprema
Ó janelas abertas ao Tejo,
Abri-vos para os meus sonhos
Levai-me a todos os portos da
saudade
Trazei-me, devagarinho, o
murmúrio do violino
E eu calar-me-ei na espera
Corro para ti a passos
lentos, porque o nosso encontro tarda.
Tu tardas e eu espero e o
Tejo pertence-me
Só ele me
devolve o calor dos teus braços,
nesta noite fogueira onde me sento
para
escutar o violino que me deste.
Estranha nudez perpassa no teu silêncio
Deixas-te conduzir pelo olhar
da noite
Transcendes a realidade
Viajas pela cidade como
cesário verde,
Em cada candeeiro desejas a
iluminação suprema
Ó janelas abertas ao Tejo,
Abri-vos para os meus sonhos
Levai-me a todos os portos da
saudade
Trazei-me, devagarinho, o
murmúrio do violino
E eu calar-me-ei na espera
Corro para ti a passos
lentos, porque o nosso encontro tarda.
Tu tardas e eu espero e o
Tejo pertence-me
Só ele me
devolve o calor dos teus braços,
nesta noite fogueira onde me sento
para
escutar o violino que me deste.