domingo, 7 de fevereiro de 2016

As Flores brilham num coração choroso

Crês nas encruzilhadas 
deste meu ser?
Onde estou?
Onde estás?
Onde estamos…

Perdes-te 
em busca da perfeição
Escuta o choro
 da beleza adormecida
Aprende a amar(-te)
como és,
como somos
Escrava fui, és, somos…

Que traços restam
Para que ames a vida,
Vestidos de chita brilham
nos teus elogios
A tristeza mistura-se 
Há ironias num campo 
de rosas madrilenas.

Não, não cubras  a beleza,
abre as janelas
deixa entrar a luz do outro

que existe em ti!

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