domingo, 7 de fevereiro de 2016

É na seiva dos caminhos 
que bebo o cálice da unidade
Sou eu e a existência.
Cavalgando nas nuvens do destino
que aqui nos trouxe
As cigarras escutam os meus silêncios.
É chegada a hora
Vamos mudar o destino
Correr ao encontro da vida
Soltar as rédeas deste corcel.
Aprender a estar aqui
Honrar o propósito celestial
Celebrar a vida
Em todos os cursos de água
As palavras chegam,

correm para o mar.
E... determinadas
agrupam-se por simpatias
Representam conceitos,
Arvoram-se em sábias
Escolhem as parceiras
Acomodam-se por interesses.
Podem não querer dizer nada,
São o símbolo maior da força
Que brota do meu sentir.
Não as escolho,
Apenas sobrevoam
o meu horizonte.

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